terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Vem se aventurar pelas belezas da ilha Do Marajó!

Estamos na contagem regressiva para o final do ano, e o revéillon 2018 já está na porta. Pensando nisso, preparamos uma matéria bem especial sobre as belezas e curiosidades sobre a magnífica Ilha do Marajó. Assim, você pode conhecer e se planejar para curtir e renovar as energias em grande estilo com a família e amigos.

Foto: Fernando Sette

Com tamanha diversidade, o Marajó, considerada a maior ilha fluvimarinha do mundo, promove experiências únicas. Uma das mais interessantes delas é montar no búfalo para um passeio. Símbolos da ilha, os animais podem ser vistos em grandes manadas nas áreas urbanas, onde são usados como táxi e montaria para a polícia. 



Foto: Hotel Fazenda São Jerônimo 
Outro aspecto bem característico do Marajó é a culinária. Com um rebanho de 600 mil búfalos, muitos pratos típicos da região dependem do animal. Quando estiver passeando pela ilha do Marajó, não se esqueça de degustar um delicioso Filé Marajoara, um dos pratos típicos e mais famosos por lá. O filé Marajoara é uma carne de búfala saborosa, com queijo de búfala por cima e acompanhamentos. Não deixe de experimentar. Fica a dica!


Foto: Slow Food Mata Atlântica

A cultura local também é motivo de fascinação para quem vem visitar. Uma das heranças mais ricas deixadas pelos índios marajoaras é a bela arte da cerâmica estilizada. Para conhecer os trabalhos, visite o Museu do Marajó, localizado na cidade de Cachoeira do Arari; o Museu do Marajó é formado por um acervo simples aos olhos, porém rico na história de um povo, onde retrata um pouco à vida do povo marajoara, ressaltando a sua cultura.



Foto: Macapuna


Outro fato histórico são os sinais da presença dos colonizadores portugueses no Marajó que são encontrados na vila de Joanes, a 17 km de Salvaterra, onde estão as ruínas de uma igreja construída pelos jesuítas, no século 17.






Foto: G1 Pará




Quando o assunto é dança, os principais ritmos são o carimbó, difundido por todo o Pará, e o lundu, que fica mais contido à ilha. Ambos os estilos foram inspirados em manifestações de origem africana e indígena. 



Foto: Gustavo Albano

A Ilha do Marajó, localizada no extremo Norte do Pará, constituída por 12 municípios, também é considerada o maior e mais bem preservado santuário ecológico da Amazônia, abriga planícies cobertas de savana, densas florestas, praias fluviais, lagos de diversos tamanhos, igarapés, dunas e a pororoca, com formação de ondas gigantescas no encontro das águas.

O território é cercado de belas praias, muito boas para banho e que fascinam os visitantes, as praias são de água salobra (mistura de salgada com doce); as mais famosas são a Praia do Pesqueiro e a Praia da Barra Velha em Soure, e a Praia Grande que fica em Salvaterra. Mas há muitas outras, mais distantes, como Joanes e Água Boa. 

Como chegar a ilha do Marajó?

Existem dois terminais hidroviários, um na região portuária de Belém (para quem está sem carro) e outro em Icoaraci (para quem está com carro), distante aproximadamente 20 km de distancia da capital paraense. Em qualquer um dos casos você desce no Porto de Camará, município de Salvaterra - já na Ilha do Marajó. Para visitar os outros municípios, ao chegar em Salvaterra você verá diversas opções, como: ônibus, vans, táxis e outras embarcações em que levam ao centro de Salvaterra, Soure (30 km a partir do porto) e Cachoeira do Arari – cidadezinha que abriga o Museu Histórico do Marajó (70 km de Soure e mais duas horas de viagem por estrada de chão).

Não perde tempo, você ainda pode se planejar para conhecer os encantos do Marajó!


Por Trayce Melo - Estagiária 

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